Happy Feet 2
Happy Feet Two (no Brasil, Happy Feet 2) é o próximo filme de animação digital dirigido por George Miller, que co-dirigiu o filme original Happy Feet.[2] O filme é uma continuação de Happy Feet e as estrelas Elijah Wood,Robin Williams e Pink. A Animal Logic Films[2] (Santa Monica, Califórnia) e o Dr. D Studios (Sydney, Austrália) estão produzindo o filme que está atualmente definido como principal nos cinemas norte-americanos em 18 de novembro de 2011, nos formatos RealD Cinema e IMAX 3D. O filme lançará junto com um curta metragem dosLooney Tunes, cujo nome é Daffy's Rhapsody.[3] Seu lançamento no Brasil está para acontecer em 25 de novembro de 2011.
Sinopse
A continuação de Happy Feet, Happy Feet 2 foca-se à paisagem da Antártida, reunindo-nos com o pingüim sapateador, Mumble (br:Mano) (Elijah Wood), o amor de sua vida, Gloria (Pink) e os seus velhos amigos Ramon e Lovelace (br:Amoroso) (Robin Williams). Mumble e Glória agora tem um filho próprio, Erik (Elizabeth Daily), que está lutando para encontrar seus próprios talentos em particular no mundo do pinguim imperador. Porém, novos perigos ameaçam a nação pinguim e todos vão precisar trabalhar – e dançar – para salvá-la.[4]
Happy Feet Two
Happy Feet 2 - O Pinguim (BR)
Cartaz oficial na versão inglesa
Austrália
Estados Unidos
2011 • cor • •
i DJCTQ (Brasil)
Produção
Direção George Miller
Produção George Miller
Bill Miller
Doug Mitchell
Roteiro George Miller
Elenco original Elijah Wood
Robin Williams
Alecia Moore
Elizabeth Daily
Sofía Vergara
Brad Pitt
Matt Damon
Hank Azaria
Carlos Alazraqui
Johnny A. Sanchez
Lombardo Boyar
Gênero Animação, Musical
Idioma original Inglês
Música John Powell
Pink
Estúdio Village Roadshow Pictures
Distribuição Warner Bros. Pictures
Lançamento
18 de novembro de2011
25 de novembro de2011[1]
Cronologia
Happy Feet
IMDb: (inglês) (português)
Projeto Cinema • Portal Cinema
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2011 • cor • •
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Bill Miller
Doug Mitchell
Robin Williams
Alecia Moore
Elizabeth Daily
Sofía Vergara
Brad Pitt
Matt Damon
Hank Azaria
Carlos Alazraqui
Johnny A. Sanchez
Lombardo Boyar
Pink
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IMDb: (inglês) (português)
Assalto ao Banco Central
Ladrões cometeram um assalto ao Banco Central do Brasil, em Fortaleza, no Ceará, entre 6 e 7 de agosto de 2005. Foi o segundo maior assalto a banco do mundo e o maior assalto a um banco brasileiro. A escavação para se fazer o túnel que possibilitou a invasão demorou cerca de três meses.
Segundo a Polícia Federal, com base em estimativas a partir do peso das notas roubadas (3,5 toneladas), foram roubados aproximadamente R$164,7 milhões. As notas todas empilhadas daria uma altura de quase 33 km.
Elenco
- Eriberto Leão .... Mineiro
- Milhem Cortaz .... Barão
- Hermila Guedes .... Carla
- Giulia Gam .... Telma Monteiro
- Lima Duarte .... Chico Amorim
- Tonico Pereira .... Doutor
- Gero Camilo .... Tatú
- Créo Kellab .... Saulo
- Cadu Fávero .... Firmino
- Vinícius de Oliveira .... Devanildo
- Antônia Fontenelle .... Regina
- Ilva Niño .... Vizinha
- Paulo César Grande .... Glauber Pimentel
- Fábio Lago .... Caetano
- Heitor Martinez .... Léo
- Juliano Cazarré .... Décio
- Milton Gonçalves .... Pastor
- Cássio Gabus Mendes .... Martinho
- Antônio Abujamra .... Moacir
- Marcello Gonçalves .... Robson
- Jorge Medina .... Vágner
- Fábio Yoshihara .... Fuji
- Duda Ribeiro .... Miro
Assalto ao Banco Central | |
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![]() 2011 • cor • | |
Produção | |
Direção | Marcos Paulo Simões |
Produção | Walkiria Barbosa, Vilma Lustosa, Marcos Didonet |
Roteiro | Renê Belmonte |
Elenco original | Milhem Cortaz, Hermila Guedes, Lima Duarte, Giulia Gam, Eriberto Leão, Gero Camilo, Cássio Gabus Mendes, Milton Gonçalves, Tonico Pereira, Vinícius de Oliveira, Antônio Abujamra |
Género | ação suspense |
Idioma original | português |
Distribuição | 20th Century Fox ![]() |
Projeto Cinema • |
Matéria : http://pt.wikipedia.org/wiki/Assalto_ao_Banco_Central
Les Schtroumpfs
'Les Schtroumpfs (título original em francês; no Brasil, smurfs, e também "strunfs" no início das publicações; em Portugal: Os Estrumpfes, e mais tarde,Os Smurfs) são personagens criados pelo ilustrador belga Peyo (Pierre Culliford). Apareceram pela primeira vez em 1958, na história de Johan et Pirlouit, "A Flauta de 6 estrumpfes" (publicada no comic belga Spirou). São pequenas criaturas azuis, que vivem em casinhas em forma de cogumelo, numa aldeia escondida no meio da floresta.No Brasil, são conhecidos principalmente graças a uma série de desenhos animados produzida pela Hanna-Barbera Productions e transmitida pela Rede Globo de Televisão na década de 1980. Mas, antes disso, foram publicadas HQs
Les Schtroumpfs
Os Estrumpfes/Os Smurfs (PT)
Os Smurfs (BR)
Os estrumpfes ou Smurfs
Informação geral
Formato Série de desenho animado
Género Comédia, Aventura
Classificação etária
i DJCTQ (Brasil)
Duração 30 minutos
Criador Peyo (Pierre Culliford) 
País de origem
Estados Unidos
Idioma original Inglês
Produção
Diretor(es) George Gordon, Bob Hathcock, Carl Urbano, Rudy Zamora
Produtor(es) William Hanna, Joseph Barbera, Iwao Takamoto, Gerald Baldwin
Exibição
Emissora de
televisão original
NBC
Emissora(s) de
televisão lusófona(s) Mostrar lista
Transmissão original 12 de setembro de 1981
№ de temporadas 9
№ de episódios 427
Portal Séries de televisão · Portal Televisão
Matéria :http://pt.wikipedia.org/wiki/Smurfs
Os Smurfs (BR)
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televisão original
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televisão lusófona(s)
O Discurso do Rei
George VI foi um rei fora dos padrões. Filho de George V, não era o primeiro da linha sucessória, já que era o caçula, mas acabou herdando a coroa de seu irmão Edward que renunciou e não tinha herdeiros. Daí, Albert Frederick Arthur George assumiu o trono da Grã Bretanha, mas isso acarretou alguns problemas. Albert não tinha sido preparado para governar, era tímido, inseguro e ainda por cima gago, o que lhe trouxe uma série de situações embaraçosas. O peso da coroa foi tamanho que contribuiu para sua morte em 1952 com apenas 57 anos, vitima de um câncer de pulmão (fumava compulsivamente) agravado pelo forte estresse.A família Real britânica sempre rendeu filmes, desde Henrique VIII até a Rainha Elizabeth II (A Rainha, de 2007), e O Discurso do Rei (The King’s Speech E.U.A/ Austrália/ GB 2010) é a mais recente transposição para as telas de um episódio pitoresco da realeza britânica. Dirigido pelo britânico Tom Hooper, o longa, que é o campeão de indicações ao Oscar desse ano, enfoca o drama trazido pela dificuldade fonológica do rei, que já o incomodava seriamente antes mesmo de assumir o trono. O filme é baseado no livro homônimo escrito por Mark Logue, neto de Lionel Logue, o fonoaudiólogo australiano incumbido da árdua tarefa de amenizar a gagueira do rei para discursos públicos. Por ter guardado todos os diários e fichas médicas do avô, Mark teve a sua disposição um rico material de pesquisa para a composição do livro.
Colin Firth, indicado para o Oscar de melhor ator, encarna George VI com maestria. No tom exato, ele reproduz a personalidade insegurança e ao mesmo tempo temperamental de Bertie (como era chamado em família), passa para o espectador a agonia causada pelo sério problema de gagueira, fazendo com que muitas vezes nos sintamos na pele do monarca. Se Helen Mirren interpretou a Rainha Elizabeth II, que vem a ser filha de George, majestosamente em um filme que ficou na história mais por sua atuação do que por outros aspectos, Firth só não faz o mesmo porque a forma como é contada a história não fica abaixo de seu desempenho. O roteiro de David Seidler (que escreveu animações como O rei e Eu e Quest for Camelot) é enxuto, não se notam aquelas gordurinhas que muitas vezes atrapalham as adaptações de livros para as telas, sobretudo quando se trata de personagens reais. O resultado é um filme de “apenas duas horas de duração”, não muito para uma cinebiografia oscarizável.
Geoffrey Rush é a grata surpresa do filme. Depois de receber o Oscar por Shine em 1997, Rush passou por um período irregular na carreira, mas fez as pazes com a atuação de alto nível com seu Lionel Logue magistral. Em cada cena em que está presente dá um verdadeiro show de atuação, não seria absurdo se a mais que merecida indicação ao prêmio de melhor ator se revertesse em vitória. Logue esteve com George durante toda sua vida após assumir o trono atuando como speech coach inclusive nos discursos de natal e a química entre Rush e Firth funciona muito bem. Helena Boham Carter também tem forte presença em cena. Concorrendo pelo prêmio de melhor atriz coadjuvante, a britânica interpreta a esposa de Albert, Elizabeth I também conhecida posteriormente como a Rainha Mãe, sua atuação não é menos brilhante e compõe um belo triunvirato de atuação com Firth e Rush.
A imponente fotografia de Danny Cohen, que também filmou o ao vivo no Apollo Theater do Artic Monkeys dá contornos ainda mais expressivos às atuações e com uma temperatura de cor quase neutra dá um tom documental histórico à película e aliado á direção de arte igualmente primorosa, forma um dos grandes trunfos do filme.
O Discurso do Rei é sem dúvida um filme de Oscar, no bom sentido, é aquele filme que traz ao espectador o deleite de apreciar um elenco de peso em boas atuações, roteiro bem desenvolvido, direção precisa e parte técnica irretocável. Para sorte dos cinéfilos a briga pelo prêmio da Academia desse ano está em um nível muito acima do ano passado, dos dez que concorrem pelo menos sete merecem estar ali e O Discurso do Rei configura entre eles com louvor
The King's Speech | |
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O Discurso do Rei (PT/BR) | |
Pôster promocional | |
![]() 2010 • cor • 111 min • ![]() | |
Produção | |
Direção | Tom Hooper |
Produção | Iain Canning Emile Sherman Gareth Unwin |
Roteiro | David Seidler |
Elenco original | Colin Firth Geoffrey Rush Helena Bonham Carter Guy Pearce Timothy Spall Derek Jacobi Jennifer Ehle Michael Gambon |
Idioma original | Inglês |
Música | Alexandre Desplat |
Cinematografia | Danny Cohen |
Edição | Tariq Anwar |
Estúdio | See Saw Films Bedlam Productions |
Distribuição | ![]() ![]() ![]() ![]() |
Lançamento | ![]() ![]() ![]() ![]() |
Orçamento | US$ 15 milhões[1] |
Receita | US$ 270.893.063[1] |
Página oficial IMDb: (inglês) (português) | |
Projeto Cinema • Portal Cinema |
Link imagens: Google imagens, http://pt.wikipedia.org/wiki/O_Discurso_do_Rei
FILME RIO
Rio é uma animação da Fox, dirigido por Carlos Saldanha (O Carioca que digiriu Era do Gelo e outros tantos). Pois bem, Rio conta a história de Blu, uma arara azul, vítima da Bio-Pirataria do Brasil. Quando era apenas um filhote, Blu foi capturado e derrubado, por acidente, em Minnesota, Estados Unidos. Linda, na época apenas uma garotinha, o acha e decide cuidar dele. Eles viram os melhores amigos e Linda cresce para se tornar dona de uma biblioteca. Blu, é o típico animal de estimação mimado, e como foi acolhido pela menina desde pequena, não aprendeu a voar.
Quinze anos depois de Blu aparecer na porta de Linda, Túlio, um cientista carioca, aparece em busca da Arara. Blu é o último macho da espécie, e Túlio tem, engaiolada, a última fêmea da espécie, Jade. Então Túlio requisita, encarecidamente, que Linda vá para o Rio com Blu, a fim de reproduzir os dois e dar uma chance para a espécie. Depois de muito pensar, Linda decide ir para o Brasil com Blu.
Jade é uma Arara selvagem, desconfiada de humanos, e decide fugir. Entretanto, antes de que ela tenha sucesso, as duas Araras são capturadas por contrabandistas e Algemadas juntas. O maior efeito complicador de tudo, é que Blu não sabe voar.
Rio dá ao Rio de Janeiro, palco do filme, uma idéia bem humorada. Tudo acontece no carnaval, onde as mulheres andam com pouca roupa, todo mundo é animado e todo mundo dança. Apesar de o filme ter sido feito por um carioca, ainda estão os mesmo esteriotipos. Brasileiro gosta de dançar, é tudo moreno e usa pouca roupa. Bom, tudo bem, esse esteriotipo vem com um que de “aproveitamos mais a vida que vocês, nos soltamos mais”. Então tudo bem, deu até para perdoar.
E claro que não podia faltar a dificuldade do nosso povo miserável, e a querida favela da rocinha, tudo junto em uma única cena triste.
Mas no final, o que realmente importa é o enredo criativo, que junta um pouco de aventura e perigo com uma boa pitada de romance animal (?). E para quem não conhece o dito rio, é uma boa oportunidade para
ver as maravilhas turisticas, como o Cristo Redentor (de prache) e os bondinhos.
Ficha Tecnica filme rio
Link das imagems : http://www.algoassim.com.br/rio-filme, http://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_%28filme%29,
Se bebe não case parte 2
Quinze anos depois de Blu aparecer na porta de Linda, Túlio, um cientista carioca, aparece em busca da Arara. Blu é o último macho da espécie, e Túlio tem, engaiolada, a última fêmea da espécie, Jade. Então Túlio requisita, encarecidamente, que Linda vá para o Rio com Blu, a fim de reproduzir os dois e dar uma chance para a espécie. Depois de muito pensar, Linda decide ir para o Brasil com Blu.
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Rio dá ao Rio de Janeiro, palco do filme, uma idéia bem humorada. Tudo acontece no carnaval, onde as mulheres andam com pouca roupa, todo mundo é animado e todo mundo dança. Apesar de o filme ter sido feito por um carioca, ainda estão os mesmo esteriotipos. Brasileiro gosta de dançar, é tudo moreno e usa pouca roupa. Bom, tudo bem, esse esteriotipo vem com um que de “aproveitamos mais a vida que vocês, nos soltamos mais”. Então tudo bem, deu até para perdoar.
E claro que não podia faltar a dificuldade do nosso povo miserável, e a querida favela da rocinha, tudo junto em uma única cena triste.
Mas no final, o que realmente importa é o enredo criativo, que junta um pouco de aventura e perigo com uma boa pitada de romance animal (?). E para quem não conhece o dito rio, é uma boa oportunidade para
ver as maravilhas turisticas, como o Cristo Redentor (de prache) e os bondinhos.
Ficha Tecnica filme rio
Rio | |
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Rio (PT/BR) | |
Pôster original do filme. | |
![]() 2011 • cor • 96 min | |
Produção | |
Direção | Carlos Saldanha |
Produção | Chris Jenkins Bruce Anderson |
Roteiro | Don Rhymer |
Elenco original | Jesse Eisenberg Anne Hathaway Neil Patrick Harris Rodrigo Santoro Kate del Castillo Jake T. Austin |
Gênero | Animação |
Idioma original | Português Inglês |
Música | John Powell |
Cinematografia | Renato Falcão |
Edição | Harry Hitner |
Estúdio | Blue Sky Studios |
Distribuição | 20th Century Fox |
Lançamento | Brasil: 8 de Abril de 2011[1] América do Norte: 15 de Abril de 2011 |
Orçamento | US$ 90 milhões[2] |
Receita | US$ 464.807.391[2] |
Página oficial IMDb: (inglês) (português) | |
Projeto Cinema • Portal Cinema |
Link das imagems : http://www.algoassim.com.br/rio-filme, http://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_%28filme%29,
Se bebe não case parte 2
Se Beber Não Case 2 diverte e faz rir, apesar de seguir a mesma fórmula de seu antecessor, que ainda funciona mas não surpreende.
O trio está de volta com mais uma ressaca alcoólica e moral. Novo casamento, nova festa e nova despedida de solteiro que ninguém se lembra. Dessa vez quem casa é Stu (Ed Helms), agora com uma linda tailandesa. O casório acontece na Tailândia a fim de agradar o pai da noiva, um senhor rico e carrancudo. Antes da viagem, Stu tenta manter a despedida de solteiro calma e tranquila, na forma de um café da manhã em um restaurante, mas, como previsto, não fica só nisso. Teddy (Mason Lee), irmão da noiva, é um jovem de 16 anos, gênio, orgulho do pai. Na tentativa de fazerem-no aproveitar um pouco mais a vida, acaba sendo levado ao mal caminho. Agora acordam em Bangcoc e correm contra o tempo para achar Teddy e chegar ao casamento.
Quem assistiu ao primeiro percebe logo de cara que este está idêntico. Apesar de mudar de cenário, as situações acontecem da mesma forma que antes. É inegável que a busca pelas lembranças da noite passada seja cômica, mas algumas vezes torna-se um humor meio forçado. Zach Galifianakis continua sendo o destaque do grupo, pois nem se esforça para ser engraçado, basta aparecer em cena. A maioria dos personagens estão de volta, incluindo Mike Tyson e Mr. Chow (Ken Jeong), e a troca do bebê pelo macaquinho fumante é válida e mais interessante.
A continuação foi muito bem recebida no final de semana de estreia (como você pode ver aqui), apesar da crítica ter sido bem negativa, por faltar originalidade. E esse é mesmo o ponto fraco do filme.
Em suma não há muito o que falar. Se Beber Não Case – Parte 2 foi feito para quem assistiu o primeiro e queria ver mais do mesmo. Até as fotos nos créditos (uma das melhores partes de ambos) estão lá. Veja se quiser rir, mas não espere muitas surpresas.
link imagens: http://www.chicletenapoltrona.com/2011/05/31/resenha-se-beber-nao-case-parte-2/
The Hangover: Part II | |
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A Ressaca: Parte II (PT) Se Beber, Não Case! Parte II (BR) | |
![]() 2011 • cor • | |
Produção | |
Direção | Todd Phillips |
Produção | Daniel Goldberg Todd Phillips Jeffrey Wetzel David Siegel |
Roteiro | Scott Armstrong Craig Mazin |
Elenco original | Bradley Cooper Ed Helms Justin Bartha Zach Galifianakis Nick Cassavetes Ken Jeong Jamie Chung Paul Giamatti Mike Tyson |
Género | Comédia |
Idioma original | inglês |
Música | Christophe Beck |
Cinematografia | Lawrence Sher |
Edição | Debra Neil-Fisher |
Estúdio | Legendary Pictures |
Distribuição | Warner Bros. Touchstone Pictures |
Lançamento | ![]() ![]() ![]() |