quinta-feira, 21 de abril de 2011

A segunda lua da terra

A Segunda Lua da Terra


Em 1846, Frederic Petit, diretor do observatório de Toulouse, anunciou que uma segunda lua da Terra tinha sido descoberta. Ela tinha sido vista por dois observadores, Lebon e Dassier, em Toulouse, e por um terceiro, Lariviere, em Artenac, durante as primeiras horas da noite de 21 de março de 1846. Petit descobriu que a órbita era elíptica, com um período de 2 horas, 44 minutos e 59 segundos, apogeu de 3570 km acima da superfície da Terra e perigeu de apenas 11,4 km (!) acima da superfície do planeta. Le Verrier, que estava entre os ouvintes de Petit, respondeu por entre dentes, em tom de resmungo, que se precisaria levar em consideração a resistência do ar -- coisa que ninguém estava em condições de fazer naquela época. Petit ficou obsecado com a idéia de uma pequena lua ao redor da Terra, responsável por algumas até então inexplicadas peculiaridades no movimento de nosso satélite natural. Os astrônomos, em geral, não deram atenção ao fato, e a idéia teria sido esquecida não fosse o fato de um jovem escritor francês, Júlio Verne, ter lido um breve resumo do trabalho de Petit. No romance de Verne, "Viagem da Terra à Lua", um pequeno objeto passa próximo à nave espacial do viajante, forçando-a a girar ao redor da Lua, ao invés de chocar-se com o satélite: "É um simples ", disse Barbicane -- "mas um meteorito enorme, capturado como satélite pela atração da Terra."

"Isso é possível?" -- perguntou Michel Ardan -- "a Terra ter duas luas?"

"Sim, meu amigo, ela tem duas luas, embora normalmente se acredite que ela tenha apenas uma. Mas essa segunda lua é tão pequena e sua velocidade é tão grande, que os habitantes da Terra não podem vê-la. Foi observando certos distúrbios em nossa lua que um astrônomo francês, Monsieur Petit, pode determinar a existência dessa segunda lua e calcular sua órbita. Segundo ele, uma revolução completa ao redor da Terra leva três horas e vinte minutos..."

"Todos os astrônomos admitem a existência dessa lua?" -- perguntou Nicholl.

"Não" -- respondeu Barbicane. "Mas se eles, como nós, a tivessem visto, não teriam dúvidas sobre ela... Mas isso nos possibilita determinar nossa posição no espaço... sua distância é conhecida, e estávamos, portanto, 7480 km acima da superfície do globo quando a encontramos."


Júlio Verne foi lido por milhões de pessoas, mas foi somente em 1942 que se observaram as discrepâncias no texto do escritor:

1. Um satélite a 7480 km da superfície da Terra teria um período de 4 horas e 48 minutos, não de 3 horas e 20 minutos.

2. Uma vez que o objeto foi visto da janela de onde o viajante não podia ter uma visão da Lua, enquanto ambos se aproximavam, ele devia estar em movimento retrógrado -- fato significativo que Verne não menciona em seu livro.

3. De qualquer modo, o satélite estaria em eclipse e, portanto, não seria visível. A cápsula não deixa a sombra da Terra senão muito mais tarde.

O Dr. R. S. Richardson, do Observatório de Monte Wilson, tentou, em 1952, fazer os dados se encaixarem. Admitiu ele uma órbita excêntrica para essa lua: perigeu a 5010 km e apogeu a 7480 km acima da superfície da Terra, excentricidade de 0,1784.

Mesmo assim, Júlio Verne tornou a segunda lua de Petit mundialmente conhecida. Astrônomos amadores logo viram aí a chance de se tornarem famosos: qualquer um que descobrisse essa segunda lua teria seu nome inscrito nos anais da ciência. O problema de uma segunda lua da Terra jamais mereceu a atenção dos grandes observatórios, e se tal atenção houve por parte de algum deles, nada foi divulgado. Alguns amadores alemães saíram a procura do que eles denominavam Kleinchen("pedacinho"). Naturalmente, eles nunca encontraram o seu Kleinchen..
W. H. Pickering dedicou-se ao aspecto teórico da questão: se o satélite gravitasse a uma altura de 320 km e seu diâmetro fosse de 3 metros, com o mesmo poder de reflexão da Lua, ele poderia ser visto com um telescópio de 3 polegadas. Um satélite de 3 metros seria um objeto de 5ª magnitude, visível a olho nú. Embora Pickering não procurasse o objeto de Petit, ele estava realmente atrás de uma segunda lua -- um satélite de nossa Lua ("On a photographic search for a satellite of the Moon", Popular Astronomy, 1903). O resultado foi negativo, e Pickering concluiu que qualquer satélite de nossa Lua devia ter um diâmetro inferior a 3 metros aproximadamente.

O artigo de Pickering sobre a possibilidade de uma pequena segunda lua da Terra, "Um Satélite Meteorítico", apareceu no Popular Astronomy, em 1922, causando vivo interesse entre os astrônomos amadores, uma vez que continha uma exigência virtual: "um telescópio de 3-5 polegadas, com uma ocular de baixa potência, seria o meio mais provável para encontrá-la. É uma oportunidade para os amadores." Mas, novamente, as buscas não deram em nada.

A idéia original era que o campo gravitacional da segunda lua deveria explicar os pequenos desvios no movimento de nosso satélite natural. Isso significava um objeto de pelo menos várias milhas de diâmetro -- mas, se uma segunda lua com tais dimensões realmente existisse, ela teria sido vista pelos babilônios. Mesmo que fosse demasiadamente pequena para ser vista na forma de disco, sua relativa proximidade a teria feito mover-se rapidamente e, portanto, a teria tornado visível, como é do conhecimento dos que observam satélites artificiais e até mesmo aviões. Por outro lado, ninguém estava muito interessado em luas pequenas demais para serem vistas.

Houve outras propostas de novos satélites naturais da Terra. Em 1898, o Dr. Georg Waltemath, de Hamburgo, declarou ter descoberto não apenas uma segunda lua, mas todo um sistema de luas anãs. Waltemath apresentou os elementos orbitais para uma dessas luas: distância de 1,03 milhões de km da Terra, diâmetro de 700 km, período orbital de 119 dias, período sinódico de 177 dias. "As vezes", diz Waltemath, "ela brilha à noite como o Sol", e imagina que essa luz foi vista na Groenlândia em 24 de outubro de 1881 por Greely, dez dias após o Sol ter-se posto, dando início ao inverno polar. Houve vivo interesse público quando Waltemath previu que a sua segunda lua passaria pelo disco solar no dia 2, 3 ou 4 de fevereiro de 1879. Em 4 de fevereiro, 12 pessoas, no correio de Greifswald (Herr Postdirektor Ziegel, membros de sua família e funcionários da repartição) observavam o Sol a olho nu, sem proteção contra a luz solar. Não é difícil imaginar uma cena um tanto cômica : um servidor público prussiano, de maneiras formais e refinadas, apontando em direção ao céu, da janela de seu escritório, enquanto, em voz alta, lê a previsão de Waltemath para um grupo de respeitáveis subordinados. Ao serem entrevistadas, essas testemunhas falaram de um objeto escuro, com 1/5 do diâmetro aparente do Sol, que cruzou o disco solar entre 1:10 e 2:10 (horário de Berlim). Mas logo verificou-se ter sido um engano, porque naquela mesma hora, o Sol estava sendo observado por dois experientes astrônomos, W.Winkler, em Jena, e o Barão Ivo Von Benko, de Pola, Áustria. Ambos declararam terem visto apenas algumas pequenas manchas solares comuns. O fracasso dessa e de outras previsões ocorridas posteriormente não desencorajaram Waltemath, que continuou a fazer previsões e a pedir comprovações. Os astrônomos da época ficavam freqüentemente muito irritados ao terem que responder a perguntas como: "E a propósito, o que você me diz sobre todas essas novas luas?". Mas os astrólogos tornaram-se populares. Em 1918, o astrólogo Sepharial chamou esta lua de Lilith. Ele considerava que ela era invisível a maior parte do tempo por ser escura, tornando-se visível somente próximo à oposição ou durante seu trânsito através do disco solar. Com base nas alegadas observações de Waltemath, Sepharial construiu uma carta astronômica de Lilith. Ele imaginava que Lilith tinha aproximadamente a mesma massa da Lua, evidentemente sem se dar conta de que um satélite assim, mesmo invisível, revelaria sua existência perturbando o movimento da Terra. "A lua negra", Lilith, é ainda usada por alguns astrólogos em seus horóscopos.

De tempos em tempos, outras "luas suplementares" foram anunciadas por observadores. A revista alemã de astronomia "Die Sterne" noticiou que um astrônomo alemão de nome W. Spill tinha observado uma segunda lua em trânsito através do disco de nosso satélite natural, em 24 de maio de 1926.

Por volta de 1950, quando os satélites artificiais começaram a ser discutidos com empolgação, as pessoas em geral acreditavam que tais satélites hipotéticos eram apenas estágios superiores de foguetes de múltiplos estágios, que não eram equipados com rádiotransmissores, mas eram rastreados por radar em terra. Em tais casos, um grupo de pequenos satélites naturais nas vizinhanças do planeta teria sido bastante perturbador, refletindo ondas de radar usadas para rastrear satélites artificiais. O método de investigação desses satélites naturais foi desenvolvido por Clyde Tombaugh: calcula-se o movimento de um satélite a, por exemplo, 5000 km de altura. A seguir, instala-se uma câmara fotográfica sobre uma plataforma para varrer o espaço precisamente naquela altitude. As estrelas, planetas, etc. aparecerão como linhas nas fotografias tiradas por essa câmara, enquanto que qualquer satélite, na altitude correta, aparecerão como pequenas manchas. Se o satélite estiver a uma altitude um pouco diferente, ele aparecerá como uma pequena linha.

As observações começaram em 1953, no Observatório de Lowell e, na verdade, invadiram um território virgem: com exceção dos alemães procurando seu "Kleinchen", ninguém antes havia prestado atenção ao espaço entre a Lua e a Terra! Por volta da primavera de 1954, "journals" semanais e jornais diários de grande reputação anunciaram que a busca tinha produzido seus primeiros frutos: um pequeno satélite natural a 700 km de altitude, um outro a 1000 km da Terra. Um general teria perguntado: "Ele tem certeza que são naturais?" Ninguém parece saber como essas notícias se originaram - as investigações foram completamente infrutíferas. Quando os primeiros satélites artificiais foram lançados em 1957 e 1958, as câmeras preferiram perseguir estes satélites.

O fato estranho, contudo, é que isso não significa que a Terra tenha somente um único satélite natural. Ela pode ter um satélite muito próximo por um curto período.Os meteoritos que passam pela Terra e deslizam através da camada atmosférica superior podem perder velocidade e entrar em órbita de satélite ao redor da Terra. Mas ao atingirem a camada atmosférica superior em cada perigeu, eles não duram muito tempo, talvez apenas uma ou duas, possivelmente 100 revoluções (cerca de 150 h). Há algumas indicações de que tais "planetas efêmeros" tenham sido vistos, e é até mesmo possível que o que os observadores de Petit efetivamente viram fosse uma dessas supostas luas.

Além dos satélites efêmeros, havia mais duas possibilidades. Uma era que a Lua tivesse seu próprio satélite -- mas, a despeito de várias buscas, nada foi encontrado (além disso, sabe-se agora que o campo gravitacional da Lua não é suficientemente regular para que a órbita de um satélite lunar seja estável -- qualquer satélite lunar, portanto, colidiria com a Lua após um período relativamente curto, alguns anos ou, possivelmente, uma década). A outra possibilidade era que poderia haver satélites troianos, Tais "satélites troianos", isto é, satélites secundários em órbita lunar, viajando 60 graus a frente ou atrás da Lua.

Tais "satélites troianos" foram observados pela primeira vez pelo astrônomo polonês Kordylewski, do observatório de Krakow. Ele começou sua busca em 1951, visualmente, com um bom telescópio. Ele esperava encontrar corpos razoavelmente grandes na órbita lunar, a 60 graus da Lua. A busca foi negativa, mas em 1956, seu compatriota e colega, Wilkowski, sugeriu que poderia haver muitos corpos pequenos, tão pequenos que não poderiam ser vistos isoladamente, mas em quantidade tal que apareceriam como uma nuvem de partículas de poeira. Em tais casos, sua visibilidade seria maior sem o uso do telescópio, isto é, a olho nu! O Dr. Kordylewski queria tentar. Uma noite escura e sem nuvens e a Lua abaixo do horizonte terrestre era o que bastava.

Em outubro de 1956, Kordylewski viu, pelo primeira vez, uma mancha muito brilhante em uma das duas posições. Não era pequena, subentendendo um ângulo de 2º (i.e. aprox. 4 vezes maior que a própria Lua), e sua luminosidade era muito fraca, cerca da metade do brilho do Gengenschein (uma mancha brilhante na luz zodiacal diretamente oposta ao Sol). Em março e abril de 1961, Kordylewski conseguiu fotografar duas nuvens perto das posições esperadas. Elas parecem variar em extensão, mas isso poderia ser causado pela variação de luminosidade. J. Roach detectou esses satélites-nuvens em 1975 com a sonda 6 do OSO (Orbiting Solar Observatory). Em 1990, eles foram fotografados novamente, desta vez pelo astrônomo polonês Winiarski, que descobriu que eles tinham alguns graus de diâmetro aparente, que se afastavam até 10 graus do ponto "troiano" e que eram um pouco mais vermelhos que a luz zodiacal.

Assim, a centenária busca de uma segunda lua da Terra parece ter tido êxito, afinal de contas, muito embora esta "segunda lua" terminasse sendo completamente diferente de tudo quando se poderia ter esperado. Elas são facilmente detectadas e mesmo diferençadas da luz zodiacal, particularmente do Gegenschein.

Mas as pessoas ainda estão propondo novos satélites naturais da Terra. Entre 1966 e 1969, John Bargby, cientista americano, alegou ter observado pelo menos dez pequenos satélites naturais da Terra, visíveis apenas através de um telescópio. Bargby descobriu órbitas elípticas para todos os objetos: excentricidade de 0,498, semi-eixo maior de 14065 km, resultando em perigeu e apogeu com alturas de 690 e 14.700 km. Bargby considerou-os como oriundos de um corpo maior que se fragmentou em dezembro de 1955. Ele baseou muito de sua argumentação a favor dos sugeridos satélites nas supostas perturbações de satélites artificiais. Bargby usou dados sobre satélites artificiais do Relatório de Situação do Satélite Goddard, sem se dar conta de que os valores indicados nessa publicação não passam de aproximações e, às vezes, estão totalmente errados, não podendo, portanto, ser usados para qualquer análise científica precisa. Além do mais, pode-se deduzir das próprias observações de Bagby que, ao atingirem seu perigeu, os hipotéticos satélites deveriam ser visíveis à magnitude 1, sendo, assim, observáveis a olho nu. No entanto, nunca foram vistos em tal condição.

Curiosidades

1. No espaço, os astronautas não conseguem chorar, porque não há gravidade para que as lágrimas possam escorrer.

2. O maior vulcão existente chama-se Olympus Mons e situa-se em Marte. Tem 600 Km de largura e é três vezes mais alto que o Monte Everest.

3. Cerca de 150 toneladas de fragmentos de meteoritos embatem na Terra todos os anos.

4. O telescópio Hubble é tão poderoso que consegue fotografar uma mosca a piscar os olhos a uma distância de 13.700 Km.

5. Quando os astronautas da Apollo 12 aterraram na Lua, o impacto causado fez com que a superfície lunar vibrasse durante 55 minutos. As vibrações foram captadas por instrumentos laboratoriais da NASA, o que levou os geólogos a criar a teoria de que a superfície de Lua é composta por frágeis camadas de rocha.

6. O planeta Júpiter é duas vezes maior do que todos os outros planetas, satélites, asteróides e cometas do nosso Sistema Solar juntos.

7. Segundo os cientistas, existe ouro em Marte, Mercúrio e em Vênus.

8. É possível ver 500.000 crateras na Lua olhando-se da Terra.

9. O Sol é 330.000 vezes maior que a Terra.

10. 7 é o número de grandes desastres ecológicos, possivelmente erupções vulcânicas, que modificaram o rumo da história da Terra ao longo dos últimos 300 milhões de anos.

11. 3 milhões é o número estimado de pessoas que morreram em conseqüência de terremotos desde 1900.

12. 45% dos Americanos não sabem que o Sol é uma estrela.

13. 41 - O tamanho do primeiro pé que pisou a Lua.

14. 175 dias - Era o tempo que uma pessoa a correr sem parar (9,5 Km/h) demoraria a dar uma volta à Terra. Uma volta ao redor da Terra tem 39.840 Km. Na circunferência de Júpiter, essa mesma tarefa levaria 1.935 dias ou mais de 5 anos.

15. 12.756 Km - O diâmetro da Terra à volta do Equador. De pólo a pólo, o diâmetro é de 12.713 Km.

16. 5.980.000.000.000.000.000.000 toneladas - O peso da Terra.

17. A Terra é sacudida por mais de 20.000 tremores de terra anuais, 80 vezes por dia.

18. São necessárias 200.000.000 palhinhas enfileiradas para dar uma volta à Terra.

19. Em Saturno, os ventos são 10 vezes mais fortes do que um furacão. A sua velocidade pode chegar aos 1.770 Km/h.

20. Se fôssemos a conduzir um carro a uma velocidade constante de 160 Km/h, levaríamos cerca de 221.000 milhões de anos para chegar ao centro da Via Láctea.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

sobre o blog

o blog vai mostrar a voçe uma forma criativa com diversidade.
componentes: Thiago Lucas
                      Giovanni
                      Igor Soares
                      João Henrique  

domingo, 10 de abril de 2011

A Droga


Droga, em seu sentido original, é um termo que abrange uma grande quantidade de substâncias, que pode ir desde o carvão à aspirina. Contudo, há um uso corrente mais restritivo do termo (surgido após quase um século de repressão ao uso de certas substâncias), remetendo a qualquer produto alucinógeno (ácido lisérgico, mescalina etc.) que leve à dependência química e, por extensão, a qualquer substância.

Isto significa dizer que as normas penais que tratam do usuário, do dependente e do traficante são consideradas normas penais em branco. Atualmente, no Brasil, são consideradas drogas todos os produtos e substâncias listados na Portaria n.º SVS/MS 344/98.
As drogas estão classificadas em três categorias: as estimulantes, os depressores e os perturbadores das atividades mentais.
Exemplos:
Bebida alcolica
    Cocaína
    Crack
    DMT
    Merla
    Metanfetamina
    Maconha
    Morfina
    Heroína
    Tabaco

Resenha do filme A Rede Social

Muito bom,
Pra quem usa o facebook, orelato descrito é admiraveu, MEZRICH descreveu de forma objetiva os ambientes situações e modo de vida de cada pessoa relacionada a trama toda. Desde a amizade iniciada por Eduardo e Marck, dois jovens universitários que revolucionou a internet com o facebook.
Uma pena o propio Marck não ter dado algum depoimento que enriquecese ainda mais a história, mas mesmo sim ficou extraordinário, foi muito bom conhecer o que levou a empresa a atingir todo o sucesso que
se tem hoje em dia.

link imagem: google imagens

 Estados Unidos
2010 •  cor •  121 min 
Produção
Direção David Fincher
Produção Scott Rudin
Dana Brunetti
Michael De Luca
Ceán Chaffin
Produção executiva Kevin Spacey
Roteiro Aaron Sorkin
Elenco original Jesse Eisenberg
Andrew Garfield
Justin Timberlake
Armie Hammer
Max Minghella
Joseph Mazzello
Brenda Song
Rooney Mara
Rashilda Jones
Gênero Drama
Idioma original Inglês
Música Trent Reznor
Atticus Ross
Cinematografia Jeff Cronenweth
Edição Kirk Baxter
Angus Wall
Estúdio Relativity Media
Trigger Street Productions
Distribuição Columbia Pictures
Lançamento Estados Unidos 1 de outubro de 2010
Portugal 4 de novembro de 2010
Brasil 3 de dezembro de 2010
Orçamento US$40 milhões[1]
Receita US$224.583.810[1]
Página oficial
IMDb: (inglês) (português)
Projeto CinemaPortal Cinema
 

Resenha do livro bilionarios por acaso: a criação do facebook


É fascinante. Fascinante como a forma descrita por Ben Mezrich em Bilionários por Acaso – A Criação do Facebook, faz você entrar em um mundo que poderia estar próximo do seu, de pessoas que não fazem coisas tão diferentes assim – e hoje estão na lista como as pessoas mais ricas do mundo. Alguém que teve uma idéia, um ponto de partida, e acreditou nela. Correu atrás. Talvez Mark Zuckerberg tenha feito isso até demais – ele não mediu esforços e passou por cima de quem deveria passar pra conseguir seus objetivos. O cara tem uma trajetória incrível pra que hoje, na casa dos vinte, seja um dos caras mais ricos do mundo. Bilhões e bilhões de dólares em um patrimônio que ele começou no seu quarto da faculdade, vestindo casaco, short e chinelos

esse livro vai te contar de uma visão bem próxima de Eduardo Saverin (um outro nome veinculado ao início do Facebook e personagem quase principal do livro), um brasileiro estudante de Harvard, de como é estar dentro do maior negócio dos tempos e, de repente, se ver fora de tudo por uma traição. Eduardo conheceu Mark Zuckerberg na faculdade, onde ambos queriam se sobressair, criar amizades e fazer sexo. Ambos nerds, adolescentes prodígios – Mark recusou muito dinheiro no colégio quando inventou um plugin de mp3 e Eduardo ganhara muito dinheiro com investimentos corretos em petróleo – e desesperados por atenção social. Embora, claro, Mark não demonstrasse muito isso.

link imagem: google imagens

Ficha Técnica

  • Informações Básicas

    • Autor
    • Ben Mezrich 
    • Editora
    • INTRINSECA 
    • Nº de Páginas
    • 232

sábado, 9 de abril de 2011

Poema

De Manuel Bandeira

Epigrafe

Sou bem-nascido. Menino
Fui, com os demais, feliz
Depois, veio o mau destino
E faz de mim o que quis

Veio o mau genio da vida
Rompeu em meu coração
Levou tudo de vencida
Rugia-o como furacão

Turbou, partiu, abateu
Queimou sem razão nem dó
Ph, que dor !
Magoado e só
Só! meu coração ordeu

Ardem em gritos dementes
Na sua paixão sombria
E clessas horas ordentes
Fico essas cinzas frias
- Esta pouca cinza fria

Entrevista com a professoara Tania

Qual foi o ultimo livro que voçê leu? cite-o
livro de contos: chama-se contos variados
 
Qual a importancia da leitura na sua vida?
Completo todo conhecimento que ela tem
é obtendo pela leitura

Qual o livro que mais a marcou?
pequeno principe


O que voçê costuma ler ( livros, jornais, revistas, sites, blogs na internet, entre outros ) ;
 leio jornais, revistas e livros   

Meio ambiente

O meio ambiente, comumente chamado apenas de ambiente, envolve todas as coisas vivas e não-vivas ocorrendo na Terra, ou em alguma região dela, que afetam os ecossistemas e a vida dos humanos.
O conceito de meio ambiente pode ser identificado por seus componentes:
Na Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente celebrada em Estocolmo, em 1972, definiu-se o meio ambiente da seguinte forma: "O meio ambiente é o conjunto de componentes físicos, químicos, biológicos e sociais capazes de causar efeitos diretos ou indiretos, em um prazo curto ou longo, sobre os seres vivos e as atividades humanas."[1]
O ambiente natural se contrasta com o ambiente construído, que compreende as áreas e componentes que foram fortemente influenciados pelo homem.
Link imagem: http://pt.wikipedia.org/wiki/Meio_ambiente     

Fc Barcelona

Os torcedores do clube são conhecidos como culers (ou cúles, em espanhol). Em 2010, uma pesquisa realizada pela empresa alemã ´´Spat-Markt´´ concluiu que a torcida do Barcelona e a maior da Europa, contando com cerca 57,8 milhas de pessoas. O Barcelona ( o Real não) foi o primeiro clube espanhol  a ganhar na mesma temporada a triplete composto da liga dos campeões, da copa do rei o de La Liga!!!!
O escudo do Barcelona esta na forma de ´´ panda´´
Tres-quartos. Nas duas peçãs acima do pavilhão do barcelona estão a Cruz de São Jorge (padroeiro da catalunha), referente á  bandeira, da catalunha. Na parte inferior aparece uma bola sobre as cores azul e granado do clube. Entre os quartos superiores e a inferior se produz, em siglas, o nome do clube (F.C.B).
O estadio do Barcelona e o Camp Nou, propiedade do clube, tem capacidade para 98.772 espectadores, todos sentados. É um dos quatro estadios considerados estrelas pela UEFA na Espanha.
Mais de 1000 jogadores já vestiram a camisa do Barcelona, no seus 111 anos

TITULOS

Copa so mundo de clubes FIFA _ 1
Continentais_ 3
Taça das cidades com feiras_ 3
Supercopa Europeia_ 3
La Liga_ 20
Copa do Rei_ 25
Supercopa da Espanha_ 9
Copa da Liga Espanhola_ 2
Campeonato Catalão_20
Copa da Catalunha_ 6
Mundial Interclubes_ 1
Copa Latina_ 2
Copa dos Pirinous_ 4
Troféu joan Gamper_ 33
Troféu Teresa Herrera_ 5
Troféu Ramon de Carranza_3
Troféu Cidade de Valladolid_1
Troféu Cidade de Barcelona_ 1
Troféu Cidade de Zaragoza_ 1
Troféu Iberico_ 1
Troféu Festa de Elche_ 3
Torneio de Amsterdã_ 1
Copa Martine e Rossi_ 6

Recentemente o Barcelona foi eleito o melhor clube do seculo.

Nome: Futbol Club Barcelona
Alcunhas: Barça
               Blaugrana
               Culés
Mascote: ´´Abuelo del Barça´´
Fundação: 29 de Novembro de 1899 ( 111 anos )
Estadio: Camp Nou
Capacidade: 113.023
Localização: Barcelona, Espanha
Presidente: Sandro Rossall
Treinador: Josep Guardiola
Patrocionador: Unicef
Material Esportivo: Nike
Competição: Campeonato Espanhol
Divisão: La Liga
Website: fcbarcelona.cat

sobre esporte

sobre esporte
Esporte é uma atividade física ou mental sujeita a determinados regulamentos e que geralmente visa a competição entre praticante. Para ser esportes tem haver movimento de habilidades e capacidades motoras, regras constituída por uma confederação regente e combatividade entre oposto.
Algumas modalidades esportivas se praticam mediante veículos ou maquinas que não requerem realizar esforço, em cujo caso é mais importante a concentração do que o exercício físico
Também podemos definir esportes como um fenômeno sociocultural, que envolva a pratica voluntária de atividade física competitiva com finalidade recreativa ou profissional.
As atividades esportivas podem ser aplicadas ainda na programação de saúde em habite educacional, pela aplicação de conhecimento especializado em complementação a interesses de uma comunidade.