terça-feira, 27 de setembro de 2011

10.000 acessos

                                             10.000 acessos nossa ...Não era nosso objtivo mais
                                             MUITO OBRIGADO A TODOS VOCÊS AMIGOS O BLOG, GALERA NÃO SERIA NADA SEM ESSE PUBLICO MARAVILHOSO 
                               MUITO OBRIGADO !!!!
A diretoria .

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Preciosa - Uma História de Esperança


Precious
Precious (PT)
Preciosa - Uma História de Esperança (BR)
 Estados Unidos
2009 •  cor •  110 min 
Produção
DireçãoLee Daniels
ProduçãoLee Daniels
Oprah Winfrey
Tom Heller
Tyler Perry
RoteiroGeoffrey S. Fletcher
Elenco originalGabourey Sidibe
Paula Patton
Mariah Carey
Lenny Kravitz
Mo'Nique
Génerodrama
Idioma originalinglês
LançamentoEstados Unidos 6 de Novembro de 2009
Portugal 11 de Fevereiro de 2010
Brasil 12 de Fevereiro de 2010
Página oficial
IMDb(inglês) (português)
Projeto Cinema • Portal Cinema
Precious (Precious  ou Preciosa - Uma História de Esperança) é um filme de drama de 2009 do produtor e diretor Lee Daniels, estrelando Gabourey SidibePaula PattonMariah CareyLenny Kravitz e Mo'Nique.


Sinopse 



1987, Nova York, bairro do HarlemClaireece "Preciosa" Jones é uma adolescente de 16 anos que sofre uma série de privações durante sua juventude. Violentada pelo pai e abusada pela mãe , ela cresce irritada e sem qualquer tipo de amor. O fato de ser pobre e gorda também não a ajuda nem um pouco. Além disso, Preciosa tem uma filha apelidada de "Mongo", por ser portadora de síndrome de Down, que está sob os cuidados da avó. Quando engravida pela segunda vez, Preciosa é suspensa da escola. A sra. Lichtenstein (Diretora da escola) consegue para ela uma escola alternativa, que possa ajudá-la a melhor lidar com sua vida. Lá Preciosa encontra um meio de fugir de sua existência traumática, se refugiando em sua imaginação.
O filme conta também com Mariah Carey que faz o papel de uma assistente social, a Srta. Weiss, a professora de Precious a Sra. RainJohn, é um enfermeiro.
Elenco 

terça-feira, 13 de setembro de 2011

9000 acessos !


9000 mil acessos !!!!!!!!!!!!!!!!
Agradecemos Novamente a vocês Caros Internautas 
por mais essa ajuda 
MUITO OBRIGADO
!!!!
GALERA 

Dia da Pátria

Dia da Pátria (também chamado Dia da Independência do Brasil ou Sete de Setembro) é um feriado nacional brasileiro celebrado no dia 7 de setembro de cada ano. A data comemora a Declaração de Independência do Brasil do Império Português no dia 7 de setembro de 1822.

Dia da Pátria
Desfile do Dia da Pátria em 2003 em Brasília
Nome oficialDia da Pátria
Também chamado porSete de Setembro
Dia da Independência
TipoHistórico/cultural
Seguido porBrasil
Data
ORIGEM 
Em 1808, tropas francesas comandadas pelo imperador Napoleão Bonaparte invadiram Portugal como forma de retaliação ao país ibérico por sua recusa em participar do embargo comercial contra o Reino Unido. Fugindo da perseguição, a família real portuguesa transferiu a corte portuguesa de Lisboa para o Rio de Janeiro, então capital doBrasil Colônia. Em 1815, o príncipe regente D. João VI criou o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, elevando o Brasil à condição de reino subordinado a Portugal, aumentando as independências administrativas da colônia.
Em 1820, uma revolução política irrompeu em Portugal, forçando o retorno da família real. O herdeiro de D. João VI, o príncipe D. Pedro de Alcântara, permaneceu no Brasil. Em 1821, a Assembléia Legislativa portuguesa determinou que o Brasil retornasse à sua condição anterior de subordinação, assim como o retorno imediato do príncipe herdeiro do trono português. D. Pedro, influenciado pelo Senado da Câmara do Rio de Janeiro se recusou a retornar em 9 de janeiro de 1822, na data que ficaria conhecida como Dia do Fico.
LEGISLAÇÃO 

Ataques de 11 de setembro de 2001


Ataques de 11 de Setembro de 2001
De cima para baixo: o World Trade Center queimando após o ataque; uma seção do Pentágono desaba; voo 175 se choca contra a Torre 2 do WTC; um bombeiro pedindo ajuda no Ground Zero; parte do voo 93 sendo recuperada; voo 77 se choca contra o Pentágono.
LocalNova IorqueNY
Condado de ArlingtonVA
ShanksvillePA
 Estados Unidos
Data11 de setembro de2001 (10 anos)
8h46min — 10h28min (UTC-5)
Mortes2.996 mortos (incluindo 19 terroristas)
Feridos>6.291
ResponsávelAl-Qaeda, planejado por Osama bin Laden
Número de participante(s)19

Os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001, chamados também de atentados de 11 de setembro de 2001, foram uma série de ataques suicidascoordenados pela Al-Qaeda aos Estados Unidos em 11 de setembro de 2001. Na manhã daquele dia, 19 terroristas da Al-Qaeda sequestraram quatro aviões comerciais a jato de passageiros.[1][2] Os sequestradores intencionalmente bateram dois dos aviões contra as Torres Gêmeas do World Trade Center em Nova Iorque, matando todos a bordo e muitos dos que trabalhavam nos edifícios. Ambos os prédios desmoronaram em duas horas, destruindo construções vizinhas e causando outros danos. O terceiro avião de passageiros caiu contra o Pentágono, em ArlingtonVirgínia, nos arredores de Washington, D.C. O quarto avião caiu em um campo próximo de Shanksville, na Pensilvânia, depois que alguns de seus passageiros e tripulantes tentaram retomar o controle do avião, que os sequestradores tinham reencaminhado para Washington, D.C. Não houve sobreviventes em qualquer um dos voos.
O total de mortos nos ataques foi de 2.996 pessoas, incluindo os 19 sequestradores.A esmagadora maioria das vítimas era civil, incluindo cidadãos de mais de 70 países.Além disso, há pelo menos um óbito secundário - uma pessoa foi descartada da contagem por um médico legista, pois teria morrido por doença pulmonar devido à exposição à poeira do colapso do World Trade Center.
Os Estados Unidos responderam aos ataques com o lançamento da Guerra ao Terror: o país invadiu o Afeganistão para derrubar o Taliban, que abrigou os terroristas da Al-Qaeda (ver: Guerra do Afeganistão). Os Estados Unidos também aprovaram o USA PATRIOT Act. Muitos outros países também reforçaram a sua legislação antiterrorismo e ampliaram os poderes de aplicação da lei. Algumas bolsas de valores estadunidenses ficaram fechadas no resto da semana seguinte ao ataque e registraram enormes prejuízos ao reabrir, especialmente nas indústrias aérea e de seguro. O desaparecimento de bilhões de dólares em escritórios destruídos causaram sérios danos à economia de Lower ManhattanNova Iorque.
ATAQUES 

Na manhã do dia 11 de setembro de 2001 dezenove sequestradores assumiram o controle de quatro aviões comerciais em rota para São Francisco e Los Angelespartindo de BostonNewark e Washington, D.C. (Aeroporto Internacional Washington Dulles).Às 08:46, o Voo 11 da American Airlines atingiu a Torre Norte do World Trade Center, seguido pelo Voo 175 da United Airlines que atingiu a Torre Sul às 09h03.
Outro grupo de sequestradores do Voo 77 da American Airlines atingiu o Pentágono às 9:37. Um quarto voo, om Voo 93 da United Airlines caiu em uma área rural perto de ShanksvillePensilvânia às 10:03, depois de os passageiros terem tentado retomar o controle do avião dos sequestradores. Acredita-se que a meta final dos sequestradores seria o Capitólio (sede do Congresso dos Estados Unidos) ou a Casa Branca.
DANOS 
Junto com os 110 andares das Torres Gêmeas do World Trade Center em si, vários outros edifícios no local do World Trade Center foram destruídos ou seriamente danificados, incluindo o 7 World Trade Center, o 6 World Trade Center, o 5 World Trade Center, o 4 World Trade Center, o Marriott World Trade Center (WTC 3), o World Financial Center e a Igreja Ortodoxa Grega St. Nicholas.A queda das Torres Gêmeas representam os únicos exemplos de colapso progressivo total de estruturas emaço já registrados na história.
O prédio do Deutsche Bank Building foi mais tarde condenado devido à sua inabitabilidade, às condições tóxicas no interior da torre de escritórios, e teve que ser demolida.O Fiterman Hall do Borough of Manhattan Community College também foi condenado devido aos danos causados nos ataques, e está previsto para ser demolido.
VITIMAS 
Um homem salta do World Trade Center na fotografia que ficou conhecida como The Falling Man
Houve um total de 2.996 mortes, incluindo os 19 sequestradores e as 2.977 vítimas.As vítimas foram distribuídas da seguinte forma: 246 nos quatro aviões (onde não houve sobreviventes), 2606 na cidade de Nova Iorque e 125 noPentágono.Todas as mortes ocorridas foram de civis, exceto por 55 militares atingidos no Pentágono.
m total de 411 trabalhadores de emergência que responderam aos chamados de socorro morreram quando tentavam resgatar as pessoas e apagar os incêndios. O New York City Fire Department (FDNY) perdeu 341 bombeiros e dois paramédicos.
Mais de noventa países perderam cidadãos nos ataques ao World Trade Center.Em 2007, o escritório examinador médico da cidade de Nova Iorque divulgou o número oficial de mortos do 11 de Setembro, adicionando a morte de Felicia Dunn-Jones. Dunn-Jones faleceu cinco meses depois do 11/09 devido a uma doença pulmonar que foi ligada à exposição à poeira durante o colapso do World Trade Center.Heyward Leon, que morreu de linfoma em 2008, foi adicionado ao número oficial de mortes em 2009.
AL-QAEDA 
FBI, trabalhando junto com o Departamento de Justiça dos Estados Unidos, identificou os 19 sequestradores falecidos em apenas 72 horas. Poucos tinham tratado de ocultar seus nomes ou cartões de crédito, e eram quase os únicos passageiros de origem árabe nos voos. Assim, no dia 27 de setembro de 2001, o FBI pode determinar seus nomes e em muitos casos detalhes como a data de nascimento, residências conhecidas ou possíveis, o estado dos respectivos vistos, e a identidade específica dos supostos pilotos.
As investigações do Governo dos Estados Unidos incluíram a operação do FBI, a maior já feita na história, com mais de 7.000 agentes envolvidos. Os resultados desta determinaram que Al-Qaeda e Osama bin Laden tinham sido os responsáveis pelos atentados. A idêntica conclusão chegaram as investigações do governo britânico.
Logo após os ataques o governo do Afeganistão solicitou provas ao governo americano sobre a autoria dos ataques por Bin Laden; caso fossem apresentadas estas provas estes iriam detê-lo e entregá-lo às autoridades americanas. O governo estadunidense nunca apresentou publicamente tais provas.
MOTIVOS 
Alega-se que os três principais motivos para os ataques de 11 de setembro sejam a presença dos EUA na Arábia Saudita,[91] o apoio a Israel por parte dos Estados Unidos,e as sanções contra o Iraque.Estes motivos foram ditos explicitamente pela Al-Qaeda em declarações pretéritas aos atentados, incluindo a fatwā de agosto de 1996,e um pequeno fatwā publicado em fevereiro de 1998.Após os ataques, Bin Laden e Al-Zawahiri publicaram fitas de vídeos e fitas de áudio adicionais, algumas delas repetindo as razões pelos ataques. Duas dessas publicações merecem destaque: "Carta para a América" de 2002,e um vídeo de 2004 mostrando Bin Laden. Além de pronunciamentos diretos de Bin Laden e a Al-Qaeda, inúmeros analistas políticos têm postulado outras motivações para os ataques.

PLANEJAMENTO 
A ideia para os ataques veio de Khalid Sheikh Mohammed, que primeiro apresentou o projeto a Osama bin Laden em 1996.[109] Nesse momento, Bin Laden e a Al-Qaedaestavam em um período de transição, tendo acabado de se mudar de volta ao Afeganistão, vindos do Sudão.Em 1998, os atentados terroristas às embaixadas dos Estados Unidos na África e o fatwa de bin Laden marcaram um ponto de virada, quando Osama voltou suas atenções a atacar os Estados Unidos.Em dezembro de 1998, Centro de Contraterrorismo da CIA relatou ao então presidente Bill Clinton que a Al-Qaeda estava se preparando para ataques contra os Estados Unidos que poderiam incluir sequestro de aviões.

Gráfico do FEMA ilustrando os ataques ao World Trade Center.

Grupos de apoio

  • Dentro dos Estados Unidos
Por volta de 1.200 estrangeiros foram presos e encarcerados secretamente em relação à investigação dos ataques de 11 de setembro, ainda que o governo não tenha divulgado o número exato.[124]
Os métodos utilizados pelo Estado para investigar e deter suspeitos tem sido severamente criticados por organizações de direitos humanos como Human Rights Watch[125] e chefes de governo como a chanceler alemã Angela Merkel.[126]
Até agora o governo dos Estados Unidos não falou a ninguém dos participantes da conspiração que realizaram as operações em terra.
  • Célula de apoio na Espanha
No dia 26 de setembro de 2005, a Audiência Nacional da Espanha dirigida pelo juiz Baltasar Garzón condenou a Abu Dahdah a 27 anos de prisão por conspiração nos atentados de 11 de setembro e por ser parte da organização terrorista Al-Qaeda. Ao mesmo tempo, outros 1234 membros da Al-Qaeda foram condenados a penas de entre 6 e 12 anos.[127][128] Em 16 de fevereiro de 2006, o Tribunal Supremo baixou a pena de Abu Dahdah a 12 anos porque considerou que sua participação na conspiração não estava provada..

Efeitos econômicos


Fotografia aérea da "Ground zero" depois dos atentados. Na imagem está a localização original dos edifícios destruídos.

O Pentágono depois dos ataques de 11 de setembro.
Os ataques tiveram um impacto econômico significativo nos Estados Unidos e nos mercados mundiais.A New York Stock Exchange (NYSE), a American Stock Exchange (AMEX) e a NASDAQ não abriram em 11 de setembro e permaneceram fechadas até 17 de setembro. Quando os mercados de ações reabriram, o Dow Jones Industrial Average (DJIA), índice do mercado de ações, caiu 684 pontos, ou 7,1%, para 8.921, um recorde de recuo de um ponto em um dia.
Até o final de semana, o DJIA tinha caído 1.369,7 pontos (14,3%), até então, a maior queda em uma semana na história, embora mais tarde ultrapassada em 2008, durante a crise financeira global.As bolsas estadunidenses perderam US$ 1,4 trilhão em valor em uma semana. Isto é o equivalente a US$ 1,72 trilhão em termos atuais
RECONSTRUÇÃO 
No dia dos ataques, o então prefeito de Nova York, Rudy Giuliani, proclamou, "Nós vamos reconstruir. Nós vamos sair desta mais forte do que antes, mais forte politicamente, economicamente mais forte. A linha do horizonte será feita toda de novo."A Lower Manhattan Development Corporation, empresa responsável pela coordenação dos esforços de reconstrução no local do World Trade Center, foi criticada por fazer pouco com o financiamento direcionado para o enorme esforço de reconstrução.
Além da construção do 7 World Trade Center, junto ao local principal e concluído em 2006, e da Estação PATH, que abriu no final de 2003, o trabalho na reconstrução do local principal do World Trade Center foi adiada até final de 2006, quando o arrendatário Larry Silverstein e a Autoridade Portuária de Nova York e Nova Jersey chegaram a um acordo sobre o financiamento dos novos edifícios.[178] A 1 World Trade Center está em construção no local e, com 541 metros após a conclusão em 2011, se tornará um dos edifícios mais altos na América do Norte, perdendo apenas para a CN Tower em TorontoCanadá.
MEMORIAIS 

O "Tribute in Light" no aniversário dos ataques, em 2009.
Nos dias que se seguiram aos ataques, muitos memoriais e vigílias foram realizadas ao redor do mundo.[183][184][185] Além disso, as fotos foram colocadas em todo o Ground Zero. Uma testemunha descreveu ser incapaz de "se afastar dos rostos de vítimas inocentes que foram mortas. Suas fotos estão em toda parte, em cabines telefônicas, postes de luz, paredes de estações de metrô. Tudo o que me fez lembrar de um grande funeral, as pessoas caladas e tristes, mas também muito bom. Antes, New York me dava uma sensação de frio, agora as pessoas estavam chegando para ajudar umas as outras."[186]
Um dos primeiros memoriais foi o "Tribute in Light", uma instalação de 88 holofotes no local onde ficavam as torres do World Trade Center que projeta duas colunas verticais de luz no céu.[187] Em Nova Iorque, a concorrência pelo Memorial do World Trade Center realizou-se a concepção de um memorial apropriado no local.[188] O desenho vencedor, Refletindo Ausência, foi selecionado em agosto de 2006 e consiste de um par de espelhos d'água no local onde estavam das torres, cercado por uma lista dos nomes de vítimas em um espaço memorial no subsolo.[189] Os planos para um museu no local foram suspensos, na sequência do abandono do International Freedom Center, em reação às denúncias das famílias das vítimas.