sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Aconteceu na História 25/11


Nasce o escritor português Eça de Queirós

NASCE O ESCRITOR PORTUGUÊS EÇA DE QUEIRÓS

25 de novembro de 1845
No dia 25 de novembro de 1845 nascia na cidade de Póvoa de Varzim, em Portugal, o escritor Eça de Queirós. Considerado um dos mais importantes escritores portugueses, foi autor de livros consagrados como “Os Maias” e “O crime do Padre Amaro”. Seus trabalhos foram traduzidos para aproximadamente 20 idiomas. Além de escritor, também exerceu a carreira diplomática, a partir de 1873, quando foi nomeado cônsul em Havana. Seus anos mais produtivos, contudo, foram na Inglaterra, entre 1874 e 1878, quando trabalhou em Newcastle e Bristol, onde escreveu “A Capital”. Também publicou esporadicamente no Diário de Notícias, de Lisboa. Depois, em 1888, foi nomeado cônsul em Paris. Casou-se aos 40 anos com Emília de Resende, com quem teve quatro filhos: Alberto, Antônio, José Maria e Maria. Eça de Queirós morreu no dia 16 de agosto de 1900, na sua casa de Neuilly, perto de Paris.
São assinados os Pactos da Moncloa

SÃO ASSINADOS OS PACTOS DA MONCLOA

25 de novembro de 1977
Os Pactos da Moncloa foram os acordos firmados no Palácio da Moncloa (Madrid) durante a transição espanhola no dia 25 de outubro de 1977, entre o Governo da Espanha da legislatura constituinte, presidido por Adolfo Suárez, os principais partidos políticos com representação parlamentar no Congresso dos Deputados e nas associações empresariais e no sindicato Comissões Trabalhadoras, com o objetivo de procurar a estabilização do processo de transição ao sistema democrático, assim como adotar uma política econômica que contivera a galopante inflação que alcançava 47%. A conjuntura econômica era grave depois que a crise do petróleo de 1973 alcançara em cheio a Espanha - a que não havia afetado tão rapidamente como a dos países europeus considerados aliados de Israel pela Organização de Países Exportadores de Petróleo-, a inflação havia superado a fronteira dos 40% a meados do ano de 1977, e se temia a possibilidade de alcançar cifras de verdadeira hiperinflação, como as que posteriormente sofreram os países ibero-americanos. Falava-se de fuga de capitais desde os últimos anos do Franquismo. Os empresários, acostumados ao corporativismo e ao intervencionismo que presidia as relações econômicas e sociais durante aquele regime, receavam a nova situação política e os novos interlocutores sociais, os sindicatos de classe, que exibiam uma retórica reivindicativa que, segundo fora entendido, às vezes era tomada por revolucionária. No terreno político se acordou modificar as restrições da liberdade de imprensa, ficando proibida a censura prévia e deixando ao poder judicial as decisões sobre a mesma; se modificou a legislação sobre segredos oficiais para permitir a oposição e o acesso à informação imprescindível para cumprir suas obrigações parlamentares; foram aprovados os direitos de reunião, de associação política e de liberdade de expressão mediante a propaganda, tipificando os delitos correspondentes pela violação destes direitos; criou-se o delito de tortura; reconheceu-se a assistência letrada aos detidos; descriminalizou-se o adultério e o concubinato; derrogou-se a estrutura do Movimento Nacional, assim como outras medidas sobre a restrição da jurisdição penal militar. Em matéria econômica se reconheceu a dispensa livre para um máximo de 5% do quadro de empregados das empresas, o direito de associação sindical, o limite de reajuste de salários se fixou em 22% (inflação prevista para 1978), se estabeleceu uma contenção da massa monetária e da desvalorização da peseta (fixando o valor real do mercado financeiro) para conter a inflação; reforma da administração tributária diante do déficit público, assim como medidas de controle financeiro através do Governo e do Banco da Espanha frente ao risco de quebras bancárias e à fuga de capitais ao exterior.
Dia Mundial para a Erradicação da Violência Contra a Mulher

DIA MUNDIAL PARA A ERRADICAÇÃO DA VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER

25 de novembro de 1999
A solicitação para estabelecer o Dia Mundial para a Eliminação da Violência contra a Mulher foi proclamada pela Organização para as Nações Unidas (ONU) no dia 25 de novembro de 1999 com o apoio de mais de 60 governos. O objetivo de estabelecer uma data para esta causa foi o de que os governos e a comunidade internacional realizem ações concretas para acabar com a violência contra a mulher. Dependendo de cada país, entre 25% a 75 % das mulheres são maltratadas fisicamente em seu lar. Na Espanha a cada semana morre uma mulher assassinada por seu marido, companheiro ou noivo e 600 mil espanholas confessam haver sofrido maus tratos alguma vez em sua vida.

Hoje começaremos a botar fatos que ocorreram no dia, um fato historico a cada dia!!!

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